Os mais pequenos há mais tempo, como o Tónio, o Mário e o Domingos, filho do Tio Manuel, que aparece entre os maiores, com uma visível diferença de uns 3 ou 4 anos.
Ou pequenos há menos tempo, como a Lecas e eu, junto ao Tónio e Mário, então já rapazes grandes, imponentes, a nossos olhos (imponentes, mas muito queridos e simpáticos - companheiros de brincadeira!). E eu irritantemente a fazer caretas... Apetece-me bater na criança que fui, e que tantos instantâneos estragou!
No banco de jardim, ao lado da Lecas está a bonita Margarida, irmã do Domingos. E o Tio Serafim, o Tio Zé e a Avó Maria.
Creio que foram tiradas no mesmo dia em que estivemos na Foz do Sousa, numa inauguração, porque a indumentária é a mesma e a presença da Margarida não era assim tão frequente, como a dos primos que habitavam a casa ou lá iam a fins-de-semana.
No grupo maior além dos adultos e de de nós, a Lecas e eu, agitam-se a Inês Maria e a Docas (agita-se mais a Inês, é claro, que a Docas era a mais tranquila de todos...).
Já mais crescidinha, apareço com a Tia Lina e alguns dos seminaristas, que eram visitas quase diárias. Conto a história do meu mau relacionamento com eles em comentário, para não parecer tão mal...
5 comentários:
Que inauguração seria essa a que assistimos na Foz do Sousa?
Talvez a da própria ponte...
Recordo-me de ser uma longa cerimónia e, sobretudo, de ter acompanhado a Avó Maria numa infindável "limousine". Nunca tinha visto coisa igual! Viajamos todas, a Avó, as 3 netas e não sei mais quem, como se estivessemos num salão, em dois bancos, frente a frente. Fiquei muito bem impressionada...
Nunca mais andei de limousine em Portugal. Andei na América, claro, onde substitui as carrinhas, em que na Europa se transporta um grupo de seis ou sete pessoas...
O mais provável é termos sido convidadas de um amigo importante do tio Serafim, que era um político da UN.
A minha história com os seminaristas de S. Cosme conta-se em duas palavras.
Devo dizer que foi uma das que mais contribuiu para a minha "lenda negra"...
Naquela altura, os meninos, logo que iam para o seminário, vestiam de preto, mesmo nas férias.
Náo sei porquè, isso irritava-me. Talvez os achasse pomposos, solenes, formais. Sei lá!
Como iam todas as tardes lanchar, em alegres tertúlias, "chez" Tia Lina, que morava no 2º andar da Villa Maria, quando eu ficava com a Avó Maria, no 1º,. eu comunicava a quem me quisesse ouvir:
Vou lá acima, bater nos "pretinhos".
E ía!
E eles lá se defendiam, como podiam, sem responder à agressão da sobrinha tonta da anfitriã, é claro...
Ubi commoda, ibi incommoda.
Curiosamente, na 1ª foto só há mulheres: Tia Lola, Tia Lina, Avó Maria, Tia Toninha e Mãe.
Crianças: Docas, Inês, eu e Lecas (encoberta).
Onde estariam os rapazes?
Na última das fotos apareço com a tia Lina e os "pretinhos", e nota-se o meu ar maligno...
O que terei feito de seguida?
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