Nasceu a 30 de Julho de 1960.
É o Pai do Tózinho e da Tété.
Casou com a Nónó em 199o, mas já era conhecido da família. Os meninos e ele andaram no mesmo colégio, são amigos de infância.
Sociável, bem disposto, hospitaleiro e prestável,e sempre pronto a valer, com incrível habilidade, em qualquer problema que surja em casa de velhinhos, como já eram os meus Pais, o Helder tornou-se, logo, um sobrinho predilecto. O meu Pai ficava feliz, quando podia gozar a sua companhia - sobretudo no mês de férias, em Agosto. Conversavam, interminavelmente, à mesa do café. No resto do ano, o Pai lamentava que ele e a Nó, e, depois, o Tózinho, que ele adorava, não estivessem por perto!
Pensava, mesmo, ir morar em S. Cosme, onde estava a família mais querida - o Mário, os outros sobrinhos todos.
Estou a falar da meia década de 90, claro!
Bons velhos tempos!
O Helder é engenheiro agrónomo, especialista em vinho do Porto. Competentíssimo!
E tem propriedades de família, precisamente, em terras do Douro - Gouvinhas.
Vamos contar as suas histórias.
5 comentários:
Acho que a Tété herdou uma das grandes qualidades do Pai: é muito observadora e persistente no curso de uma "investigação".
Eu digo sempre que faziam uma carreira fantástica como inspectores, detectives e afins!
O Helder, uma vez conseguiu despistar a companhia de seguros de um camião que abalroou uma das paredas da casa da quinta da Pena, em Avintes. Foi bem complicado e rendeu mais de 800 contos de imdemnização, para reparações!
Um ás!
A Tété, para já, ainda não atinge fasquia tão alta, mas quando eu não sei dos meus óculos ou da carteira, ela encontra-os sempre. É um bom tirocínio...
Exactamente como acomtecia com o meu pai, o Helder não bebe, habitualmente. Mas, em festas de família, com uns poucos copitos, torna-se a pessoa mais alegre e divertida do mundo.
O "Tio João" era igualzinho!
Basta olhar para as fotografias de bailes de carnaval - um e outro fantasiados, em animadas danças!
Assim é, pouco praticante como consumidor de alcool, apesar de ser um grande perito em vinho do Porto.
Foi entronizado na Confraria, e chegou a ter ofertas milionárias de empresas do sector, que recusou porque teria de passar muito tempo na Inglaterra e, nessa altura, o pai ficou doente e precisava de apoio.
É um grande tio, gosto muito dos dias passados na piscina e no court de ténis da Maia. Um abraço
Muitos parabéns pai. Concordo com o primo. Também gosto muito dos dias passados na piscina e no court de ténis de casa do meu pai, sobretudo com o primo.
bjs
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