É hoje que o Nestó e o Pedro partem para Luanda, e, depois, para o Gove.
Sábado esteve, de novo, em Espinho, a mostrar-nos videos fantásticos, da exploração de uma galeria da barragem, dinamitada, durante a guerra, e, ainda agora, a ameaçar ruína. Ele foi, evidentemente, o primeiro a avançar e, só de seguida, tendo ele voltado vivo, para contar como era, os outros, um angolano e um brasileiro desceram, por sua vez. Como nós comentávamos, uma equipa "CPLP" - mas quem aceitou correr riscos foi o português, o engenheiro-chefe...
Apavorando, "ex post facto" a Mamã Lola.
"Não voltes lá, meu filho!"
Nessa, não há hipótese de repetir a façanha, porque, entretanto, foi soterrada, sem vítimas. Todavia, com ele, há sempre uma nova aventura emocionante para viver!
Temos de relatar, em comentário, a dos crocodilos do Cunene - e
outras mais...
outras mais...
2 comentários:
As duas visitas a Espinho distinguem-se pela cor da camisa do Nestó: branca, na primeira, preta na mais recente.
Ah! E a Mãe Lola veio com uma linda blusa de tons alegres, flores amarelas e vermelhas.
Tirou o luto, finalmente, sem aliviar!
Não é, como dizia o Nestó, senhora para cinzento: ou preto ou vermelho! (nada de meias tintas).
Admiro muito o Nestó por trabalhar num sitio tão distante, pela coragem e de dicação. Força!
P.S.tenho saudades das nossas viagens de veleiro
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