quinta-feira, 11 de agosto de 2016

OS CARROS DO MEU PAI...

Não me lembro exactamente das marcas dos carros do pai. O que eu própria conduzi, um metro de estrada, aos 4 anos, a caminho de uma descida íngreme e fatal - não fosse o meu avô trava-lo à mão! -
devia ser esse 1º Austin...
Quando andava no Sardão lembro-me de um outro Austin - muito mais moderno, evidentemente. Creio que era esse que tinha tecto de abrir. No verão, a caminho da Foz, aos domingos, a Lecas e eu viajavamos de pé e de cabeça de fora, a arejar e a ver a paisagem. Não era tão perigoso como parece, porque o pai guiava devagarinho, havia engarrafamentos e ele era bom condutor. Nunca teve um acidente, na sua vida inteira. (ao volante - atrás, partiu um braço num choque, com o Tio Serafim a conduzir...)-
Sábado, 01 Maio, 2010

Maria Manuela Aguiar disse...
Dos carros do Pai, mais recentemente, recordo um FIAT 850, que sucedeu à Joaninha - pequenino, como a mãe queria para guiar - um FORD ESCORT, cinza escuro, novo em folha (de 1968, quando eu estava em Paris - até me mandaram para lá a fotografia, com a mãe de cadelinha Mora ao colo).
Desse carro não gostava eu. Achava-o lento nos arranques, nas ultrapassagens e convenci o Pai (muito relutante!) a troca-lo por um SIMCA, daqueles que se viam em ralis. Também novo, claro!
A época dos carros em 2ª mão era coisa do passado distante.
Depois do SIMCA, que durou uns anos largos, resolvemos partilhar o meu PEUGEOT 304, porque o Pai já estava reformado e não precisava do carro no dia a dia.
Assim partilhamos, seguidamente, o FORD JETTA e o PEUGEOT 306.
Sábado, 01 Maio,

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