domingo, 27 de junho de 2010

EM NEWARK, DE NOVO

Nao estranhem a falta de acentuacao - escrevo num verdadeiro teclado americano. Cheguei na quinta-feira e fui directa para um seminario na Universidade local sobre Accao e Representacao das Mulheres Migrantes nos Media.
Regressei a Paroquia, onde estou em paz e tranquilidade, das quais estava muito precisada.
Os Senhores Padres sao excepcionais e meus bons amigos ha muitos anos. Pena que o Monsenhor Joao Antao se retire amanha, porque atingiu o limite de idade!
A coincidencia de datas, permite-me estar na sua ultima missa com Paroco.
Vai ser transmitida em directo, pela Sic Internacional e pela tv de Newark.
Felizmente a Paroquia, que e das maiores da America, fica muito bem entregue ao Padre Jose Manuel, que so tem como defeito ser do SCP - um leao assumido que diz a missa com peugas spotinguistas!
Finalmente, tenho tempo para repousar e para ver o Mundial na TV!
O pior e que o regresso e ja na Segunda Feira...

sábado, 12 de junho de 2010

GUILHERME EM EXAMES...

Mas que bela maneira de passar o dia de anos: em provas de exame!
De certeza que vai correr bem, embora, como a mamã prevê, ele vá chegar a casa, lá pelas 18.00 horas a dizer que errou tudo e mais alguma coisa...
Aqui o tivemos ontem , mas sem festejar antecipadamente, que é coisa de que os supersticiosos não gostam.
Em vez de bolo de anos, como merecia, com 29 velas, apenas os habituais "croissants" com fiambre e acompanhados a coca-cola que fomos comprar sob forte chuvada ao Novo Horizonte.
Foi bom revê-los, e ao 306 também (cada vez mais jovem e bem tratado!).
Como a vida é diversa.
Neste momento, preparo-me para ir "espreitar" a 2ª parte do Argentina- Nigéria e às 18.00 tenho de estar no Museu, para abertura de mais uma exposição!
"Parabéns ao Guilherme", grita em coro, um colectivo composto pela Mª Antónia, Xaninha, Manela, António, Beatriz e Isabel, Carlos, Maria Luís e Káká! E por mim, naturalmente, enquanto escrevo...
PARABÉNS!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

quinta-feira, 3 de junho de 2010

TIOS LINA E SERAFIM - FOTO

Desfocada por um fotógrafo pouco afortunado, mas mostrando uma fase menos retratada do casal Carolina- Serafim, muito jovens, ainda.
A criança que se vê em 1º plano está a mais. Não pertence à família, tem um ar "local", ía a passar...
A paisagem de fundo é a Foz, segundo me parece.

W172 - PADRES NOSSOS AMIGOS

Sempre houve padres e freiras de visita à Villa Maria. Freiras em missão, de passagem, porque a casa da Avó servia de hotel gratuito da terra, para quem procurasse a sua hospitalidade. professoras primárias, até arrendarem casa, eram outras beneficiárias da generosidade da Avó
Mas com os Padres era diferente: eram amigos, como se fossem da família!
Visitas quotidianas, convidados para convívios e passeios. Muito simpáticos!
Caso do Padre Serafim e do Padre Paiva, que são os que, nesta fase mais aparecem.
O Padre Américo também já foi referenciado, nesta colecção. E é um dos que está no retrato de grupo da comunhão dos Aguiar Fonseca.
Aqui estão, pois, alguns dos "muito especiais", mas ainda faltam outros!

PADRE VITORINO e a sua mãe

Uma raridade para o album dos Caetano Pereira, penso eu!

















Teresa Martins Rosas
Vitorino Caetano Martins Pereira
Padre Serafim

MARIA DO SAMEIRO foto de juventude

Mais uma fotografia desconhecida que esperava por nós!

W171 - TIA LINA junto aos brancos jarros


W170 - FREIXÊDA Comunhão Solene nos confins de Portugal

Da Docas e do Nestó.
A numerosa família, e vários dos padres amigos, deslocaram-se à longínqua Freixêda, perto de Mirandela - que pelas antigas estradas de montanha era bem mais distante do que hoje é... - para estar nessa extraordinária comunhão .
Tão extraordinária, que foi a primeira que lá se organizou. Teve de vir tudo de fora, excepto o edifício da igreja: o próprio padre, o órgão que acompanhou o fantástico coro da Família Aguiar (na altura acho que foi até preciso permissão das autoridades eclesiásticas, porque me parece que não era habitual actuarem coros mistos - enfim , não tenho a certeza, apenas uma vaga idéia de ouvir falar nisso).
Vá lá que havia a pequena igreja ou capela. Naquele dia, repleta, a parecer pequena demais.
Eu fui excluida do coro - o que muito me revoltou, porque, apesar de não saber cantar achava que me podiam conservar caladinha no meio familiar. Estive, assim, só no meio da multidão de povo. A cerimónia, a missa, o desfile dos meninos - alguns com umas fatiotas estrnhas, a fazer de fatos "solenes"... - o discursos do Nestó, a declamação de versos pela Docas, o coro, que cantou muito bem, foram grandes momentos!
Depois, a Tia Lola e o Tio Eduardo ofereceram um verdadeiro banquete à aldeia inteira!

Outros tempos!

W168 - NÓS ANOS 40















Os mais pequenos há mais tempo, como o Tónio, o Mário e o Domingos, filho do Tio Manuel, que aparece entre os maiores, com uma visível diferença de uns 3 ou 4 anos.

Ou pequenos há menos tempo, como a Lecas e eu, junto ao Tónio e Mário, então já rapazes grandes, imponentes, a nossos olhos (imponentes, mas muito queridos e simpáticos - companheiros de brincadeira!). E eu irritantemente a fazer caretas... Apetece-me bater na criança que fui, e que tantos instantâneos estragou!

No banco de jardim, ao lado da Lecas está a bonita Margarida, irmã do Domingos. E o Tio Serafim, o Tio Zé e a Avó Maria.
Creio que foram tiradas no mesmo dia em que estivemos na Foz do Sousa, numa inauguração, porque a indumentária é a mesma e a presença da Margarida não era assim tão frequente, como a dos primos que habitavam a casa ou lá iam a fins-de-semana.
No grupo maior além dos adultos e de de nós, a Lecas e eu, agitam-se a Inês Maria e a Docas (agita-se mais a Inês, é claro, que a Docas era a mais tranquila de todos...).
Já mais crescidinha, apareço com a Tia Lina e alguns dos seminaristas, que eram visitas quase diárias. Conto a história do meu mau relacionamento com eles em comentário, para não parecer tão mal...
Aqui estamos, todos, na Villa Maria, (com excepção da foto da inauguração), nos sítios em que quase sempre se tiravam as fotos. Podiamos ter variado e mostrado ângulos e recantos dos quais não há qualquer imagem - apenas memórias, que vão desaparecendo com cada um que parte... Uma pena!

W168 - MÁRIO, estudante, médico e militar

Não tinha nenhuma destas fotografias do Mário. Fiquei contentíssima com a descoberta! Que saudades, do primo e dos lugares - das escadas da entrada da Villa Maria, do jardim cheio de rosas.
Eu era exactamento dez anos mais nova do que o Máriol. Andava por ali em correrias, muitas vezes com eles, que tinham paciência para me aturar. Eles, o Tónio e o Mário, na altura, inseparáveis e indissociáveis, na minha memória. Claro que me lembro muito bem de o ver de capa e batina e de bata branca, mas de farda, não.

W167 TIA LINA família, filhos, amigos e cão Mirão

Continuamos a mostrar as fotos salvas, ao fim de tantas décadas - alguma já muito sumidas, mas o Sr. Rodrigues faz milagres e dá-lhes o brilho que já tiveram. Só não pode melhorar as que estão mesmo tremidas. Poucas, felizmente. As novas gerações, que não conheceram as velhas máquinas, admiram-se... Não sabem que era necessária muita experiência e firmeza de mãos para segurar o aparelho, sem o que o retrato padeceria de dupla imagem ou imagem afogada em névoa... A família Aguiar era muito dada à fotografia amadora e quase todos se revelavam aptos, quando não talentosos!
Nesta primeira imagem vemos Mário, com um certo ar ar de espectador (não era muito para cantorias, ao contrário do resto da família, mas achava sempre graça a tudo) , o Padre Serafim a tocar e o Tónio a cantar, com aquela maravilhosa voz que Deus lhe deu. E lá está o Mirão, junto ao dono que adorava (e reciprocamente!). Lembro-me muito bem deste famoso cão, mas nunca o tinha visto em foto. Era beige, amarelado. um "pequinois" cheio de "temperamento". Vêmo-lo também sózinho, ou quase, porque parte do dono aparece à direita, a controlar a pose do irrequieto animal.
E reparem em alguns dos carros do Tio Serafim.
Creio que um deles é um Audi. O outro não dá para identificar.
E o cão, no seu interior, será o Mirão? O rapaz que pega na criança ao colo é o Tónio, mas a criança não sei - talvez a Inês. E o rapazinho pode ser o Nestó. Ou não...
Quanto ao grupo que vemos no pinhal, também tem muitas incógnitas. Julgo que será família do Padre Serafim, que surge em primeiro plano.
O Sr. Rodrigues gabou a qualidade artística da foto da Barrinha. Também gosto!
Ao fundo, aparece o dono do barco e o rapaz que está à frente, talvez seja o filho - é mais um desconhecido. Na fotografia em que a Tia Lina está de casaco branco, o Padre que está ao lado é o Padre Américo, que, mais tarde, reencontramos no Algarve, como pároco da Fuzeta.






A






W166 - FOTOS VILA MARIA, TIA LINA Numa gaveta, um achado

Na gaveta de uma cómoda de casa da Avó Carolina, ou da Bisavó Maria, encontrou a Manela (Kika) um montão de velhos negativos esquecidos.
Um achado!
De quem seriam? Aparentemente, da Tia Lina (minha tia e dela avó), porque a mioria são mesmo dela, marido e filhos, mas há-os de mais família próxima e dos senhores Padres, que frequentavam a casa e partilhavam os passeios de fim-de-semana.
Difícil foi arranjar onde as revelar... Na foto do S. Pedro, já não têm o antigo equipamento. Depois de diversas tentativas baldadas, eis que encontro, na foto Rodrigues, ali perto do Multimeios, a solução. Não é de um dia para o outro, porque a época é ocupada com as comunhões da criançada de Espinho e arredores, mas o Sr. Rodrigues tem sido uma simpatia. Faz umas reproduções óptimas, grandes e, depois, ainda as digitaliza em CD!
Devolvo os negativos e entrego o CD à Manela e guardo as reproduções em papel. Ficamos, ambas, bem servidas. E, agora, vamos partilhar algumas delas no blogue - para comentarmos.
Começo pelas da Tia Lina na casa da Avó Maria- a Tia bonita, jovial, sorridente, tal como a conheci e recordo com saudade, antes de ser a senhora triste, vestida de preto (vá lá saber-se porquê -talvez para expressar um estado de espírito!), que os netos recordam, mal podendo acreditar que ela nem sempre foi assim...
Mas foi!
Reparem na foto do mirante de trás, cercada de árvores frondosas: muito lá ao fundo ,verão a casa, a Villa Maria. A segunda mostra o mirante da frente, que dava para a rua principal.

terça-feira, 1 de junho de 2010

JM 45 anos

Estou a vê-lo bébé, como se fosse ontem. Tão giro!
O tempo passa depressa demais.
Parabéns João Miguel!