O Padre Paiva é facilmente reconhecível pelos óculos escuros. Enquanto o Pe Serafim era divertido e fazia sucesso com os adultos, mas pouco ligava a crianças, como eu, o Pe Paiva era estimado pelos adultos e absolutamente adorado pela pequenada. Foi o meu grande favorito!
Só há muito pouco tempo, ao ler uma interessante biografia do Dr. Manuel Paiva (que, entretanto, não deixou a Igreja, mas teve dispensa para constituir família e é um marido e pai muito feliz) me apercebi de que ele foi coadjutor em Gondomar durante um período curtíssimo de meses! A amizade e o convívio foram-se mantendo, de tal modo que, na minha recordação, tudi se passa como se ele tivesse ficado anos em S. Cosme! O seu carisma, a força da sua amizade perdurou. É uma das figuras tutelares da minha infância. Outro especialmente simpático, para mim, foi o Pe Campos, que não figura nesta colecção. Foi coadjutor antes destes dois. Mas continuamos a visita-lo nas terras que lhe coube paroquiar ( e até lá fomos passar férias!). Idem, quanto ao Pe Serafim. O Pe Américo era o preferido da minha mãe. Lembro-me de que, nesse tempo, viajava para todo o lado de moto, e, uma vez, deixaram-me vir com ele de boleia, do Porto a Gondomar. Os meus pais vinham atrás, de carro, muito receosos da aventura e ele teve de andar devagarinho. Mesmo assim foi uma fantástica experiência!
3 comentários:
O Padre Paiva é facilmente reconhecível pelos óculos escuros.
Enquanto o Pe Serafim era divertido e fazia sucesso com os adultos, mas pouco ligava a crianças, como eu, o Pe Paiva era estimado pelos adultos e absolutamente adorado pela pequenada.
Foi o meu grande favorito!
Só há muito pouco tempo, ao ler uma interessante biografia do Dr. Manuel Paiva (que, entretanto, não deixou a Igreja, mas teve dispensa para constituir família e é um marido e pai muito feliz) me apercebi de que ele foi coadjutor em Gondomar durante um período curtíssimo de meses!
A amizade e o convívio foram-se mantendo, de tal modo que, na minha recordação, tudi se passa como se ele tivesse ficado anos em S. Cosme!
O seu carisma, a força da sua amizade perdurou.
É uma das figuras tutelares da minha infância.
Outro especialmente simpático, para mim, foi o Pe Campos, que não figura nesta colecção. Foi coadjutor antes destes dois. Mas continuamos a visita-lo nas terras que lhe coube paroquiar ( e até lá fomos passar férias!). Idem, quanto ao Pe Serafim.
O Pe Américo era o preferido da minha mãe.
Lembro-me de que, nesse tempo, viajava para todo o lado de moto, e, uma vez, deixaram-me vir com ele de boleia, do Porto a Gondomar. Os meus pais vinham atrás, de carro, muito receosos da aventura e ele teve de andar devagarinho. Mesmo assim foi uma fantástica experiência!
Estes comentários anteriores estão na mensagem errada: referem-se à anterior.
Nuna me tinha enganado deste modo...
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