Hoje, em Espinho, Rua 7, 307, das 15.00 às 17.00 (in punto de la tarde!), venham cantar connosco os parabéns à TIA LOLA - 88.
Um grande abraço de felicitações, para a "Tia das minhas viagens" - há quantos anos já! Vamos a outra?
Em Gondomar, Rua José Tomé Moutinho, 19, festa grande de anos da Nita - 60, outra fantástica animadora de viagens (inesquecíveis as peregrinações a Fátima!) e de muitos mais eventos. Um exemplo que as jovens gerações estão a saber seguir!
Mil abraços de parabéns da "grupo de emigrantes gondomarenses em Espinho"+ Gaia + Senhora da Hora.
9 comentários:
A Tia não perdoa:
Às 5.00, em ponto, quer retirar-se para os aposentos da senhora da hora.
Jantar às 6.00, deitar às 7.00. Da tarde, é claro!
É pior do que a Cinderela, à meia noite...
Nem hoje abriu uma excepção!
A Tia está impaciente. Quer ver as fotos, já!
Até tirou uma com a gatinha Tita, a favorita da Laura, para mandar para a Bélgica.
Faltou-nos o sorriso da Nita, na festa da Tia Lola. Temos de retomar a ideia da celebração conjunta, como tantas vezes foi a da Meira e da minha mãe (e, às vezes, até também com a Maria do Carmo - as trigémeas do 28 de Agosto, de idades diferentes, embora...).
Hoje a Tia lola não pode vir até cá. Uma pena! Ontem estava muito divertida. Uma das histórias que contou do Tio Gustavo:
Um dia, em Trás-os Montes, ia a toda a velocidade e, de repente, surge pela frente um rebanho a atravessar a estrada. Entrou pelo rebanho dentro e matou muitas ovelhas.
Claro que não tem graça nenhuma os bichos terem morrido! Melhor seria se tivessem voado e aterrado no solo, sãos e salvos!
Uma outra vez, a sul, atropelou um burro, mais o dono!
Espero que não tenha sido outro acidente fatal. Ninguém sabe ao certo...
O Tio Gustavo era um susto, ao volante. Todas e todos tinham muito medo de andar no carro dele - excepto a Tia Lola, que, porém, passava os trajectos a chamar-lhe a atenção, para os obstáculos. Evitou muitos desastres. salvou, de certeza, a vida de muitos outros burros e ovelhinhas!
Era muito simpático, o Tio Gustavo. Quando eu jantava em casa dele e da Tia, em Lisboa, na Rua Gomes Pereira, insistia sempre em levar-me de carro à Av. do Uruguai. O percurso era curto, mas, de qualquer modo, com ele, muito perigoso. Eu bem preferia regressar de táxi, mas não havia hipótese...
A Tia Lola comia pouquíssimo, mas à Docas e a mim enchia-nos o prato, com os seus bons cozinhados.
Ainda hoje tem obsessão com a alimentação dos outros. Em qualidade e quantidade! Particularmente com a família próxima. Com a Laura, nem se fala!
Mas continua magríssima e em risco de cair em aneroxia.
Com a Ana, em bébé, era insuportável. Se a criança vomitava, fazia outra paparoca e obrigava-a a engoli-la. Penosamente!
Em minha casa, chegava a ir para o àtrio e as escadas a dar-lhe colheres de sopa. Foi uma imagem que ficou! Lembro-me eu e lembra-se a Docas.
Pouco importava a nossa opiniáo em contrário...
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