sexta-feira, 12 de junho de 2009

W98 - ANTÓNIO GUILHERME GAYOSO LOPES DA SILVA GUIMARÃES

António Guilherme Gayoso Lopes da Silva Guimarães, nasceu a 12 de Junho de 1981, no Porto, na Ordem do Terço.
É filho de José Joaquim da Silva Guimarães e de Rosa Maria Gayoso de Moura Lopes Guimarães.
Era um bébé que trocava a noite pelo dia. Dormia todo o dia e chorava toda a noite.
Já um pouco mais velho adorava ir ao parque do Foco e trepar às árvores. Às vezes para descer era um problema.
Aos 4 anos matriculou-se no Colégio Nossa Senhora do Rosário, onde andou até ao 11º ano. O 12º ano foi feito no Colégio Cebes.
Depois de algumas hesitações para escolher o curso a seguir, resolveu matricular-se no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP), onde presentemente é finalista do curso de contabilidade e administração.
É um rapaz bastante socegado, sendo o seu "hobby" o paintball, que pratica quase todos os fins de semana (quando não tem de estudar).
Quando pode, também gosta de ir a Espinho estar um bocado com a Tia Giginha, que ele adora, principalmente porque era amiga da Avó Arlete, e com a Manela, a amiga favorita entre as amigas da Mãe, "porque não é chata". Aliás, ele adora conversar com a Manela. Só que a casa da Manela seria muito mais agradável para ele se não tivesse gatos.
Gatos à parte, ele gosta muito da família Aguiar, e, quando tiver tempo, promete contar as nossas aventuras em Ibiza.

Rosa Maria
















































10 comentários:

Maria Teresa Aguiar disse...

Querido Guilherme,
Muitos parabéns. Desejo-te tudo de bom, pois mereces.
Um grande beijinho,
Teresinha

Maria Manuela Aguiar disse...

Muitos parabéns, Guilherme!
Gostei de ver todas as fotografias, e, muito em especial, as daquele menino pequeno de que me lembro tão bem!
Muito bonito e muito bem comportado - um exemplo para mim e para a Mãe dele, que, em Espinho, eatávamos, da mesma idade, sempre a enveredar por "aventuras",dentro e fora do mar perigosíssimo... Claro, sendo mais velhas já não íamos a tempo de seguir o exemplo, mas fazíamos a comparação - imensamente favorável ao Guilherme.
Falando de mar, lembro-me que fui muitas vezes a companheira de mergulhos e de banhos do pequeno Guilherme, porque a Mamã Rosa Maria é friorenta e a temperatura das águas marítimas em Espinho enregela qualquer um. Até parece que estamos nas vizinhanças do polo norte, com o Mediterrâneo aqui tão perto...
O Guilherme e eu saíamos do oceano Atlântico, em regra, entre a coloração roxa ou branca lívida, mas aguentávamos, estoicamente.

Maria Manuela Aguiar disse...

Tenho, igualmente, recordações bem vivas do dia da comunhão do Guilherme e da festa, em casa da Dona Arlete, uma Avó feliz e orgulhosa.
Lembro-me da alegria, da boa disposição, que era uma constante quando estávamos juntas - as componentes do antigo "grupo da praia", capitaneado pela Dona Arlete e pela minha Mãe! - das nossas conversas, no meio de um grande banquete, cheio de doces deliciosos.
E o Guilherme, de hábito branco, que lhe ficava bem, mas não lhe dava nada um ar de mística religiosidade. Vida conventual foi coisa para que nunca teve vocação, graças a Deus...
É que a Rosinha e o Zé estão esperançados em ver netinhos à sua volta.
Não para já, porque o Guilherme precisa de se concentrar, prioritariamente, a acabar licenciatura e mestrado!

Maria Manuela Aguiar disse...

Em tempos mais recentes, devo dize-lo, o Guilherme tornou-se o meu principal "adviser", em matéria de computadores: anti-vírus, discos rígidos para guardar as preciosidades que vou confiando às novas tecnologias, "favoritos", conversão de fotografias, avarias inesperadas, etc. etc.
É assim a vida: os mais jovens tornaram-se mais sábios do que nós!
E o Guilherme está sempre pronto a ajudar! É uma simpatia!
Não é um elogio de circunstância, avançado em dia de aniversário.
É uma opinião bem firme e fundamentada.
Um dos seus traços fortes de caracter (muito bom caracter!) é precisamente este!
Tem sido excepcional, por exemplo, no apoio que tem dado à Mãe e ao Pai, desde que o Zé adoeceu.

Maria Manuela Aguiar disse...

Guilherme e os gatos:
Ei-lo numa fotografia com a minúscula e peluda gata Tita, a mais mansa e civilizada dos nossos 7 animais de muita estimação. Parece absolutamente à vontade, não parece?
A realidade,porém, não é bem essa...
Filho de uma Mãe,que é uma entendida e uma admiradora de todos os cães e gatos - desde a inteligente "Sissi" da sua infância ao meu sumptuoso "Willy- Willy", estampa de gato do século XXI - o Guilherme, neste capítulo, deixa um pouco a desejar.
Recusa-se a pegar num gato ao colo!
Faz-lhe impressão!
Apesar de ser o "padrinho" do Willy, que assim se chama, por ter recebido o nome Guilherme, na versão inglesa, passando, em seguida, de William para Willy, e apesar do gato ser tranquilo e afectivo, foge dele, tanto quanto pode...
A Rosa Maria compensa o rejeitado afilhado, que é, naturalmente, o seu predilecto.

Maria Manuela Aguiar disse...

Outra das habilidades do Guilherme: a revelação de fotografias!
Durante uma das últimas campanhas eleitorais em que estive envolvida, fez inúmeras reproduções das minhas fotos destinadas à escolha de uma para os panfletos e cartazes.
Com qualidade profissional.
Por acaso, somos companheiros de partido, mas acho que, se não fossemos, por amizade, ele providenciava as cópias, do mesmo modo!
Além dessas, há as da Assembleia, que tirámos durante uma estada da Rosa Mª, Zé e Guilherme no meu andar de Lisboa (que não tem graça nenhuma, mas de que a Rosa Mª, não sei porquê, gosta muito!).
Nessa altura, convidei-os para uma "visita guiada" a S. Bento. Na foto aqui mostrada, estamos com ar de turistas, ambos! Era Setembro, e não havia ainda deputados à vista. Época ideal para apreciar, em paz e sossego, as belezas do histórico imóvel...

Maria Manuela Aguiar disse...

Se bem me lembro, dessas férias regressamos todos juntos, de carro, com paragem na Bairrada, para comer um leitãozinho.
Foi por altura dos anos da Rosa Mª, a 10 de Setembro.
Muito divertido!

Maria Manuela Aguiar disse...

Numa outra questão, o Guilherme e eu estamos de acordo: somos contra os excessos da praxe académica!
Ele, durante o seu ano de caloiro, contava histórias arrepiantes.
Eu, como passei o meu 1º ano num lar de freiras, compreendia-o bem, porque também ia sofrendo os rigores da praxe, por parte de umas "doutoras parvalhonas". Fui a única caloira do lar das dominicanas que, em 1960, se recusou a ser "praxada"... Pouco me ralei com a ameaça de exclusão da vida social daquele parolo microcosmos. O lar era pequeno e Coimbra era grande! Lá fora, na cidade e na universidade, nesse tempo, ainda não havia praxe para raparigas, exceptuando as regras referentes ao uso do traje académico, que eram fáceis de respeitar. E que eu até gostava de respeitar!
Ao contrário do Guilherme, gostava muito de andar com a minha capa preta, prática, quente e confortável no inverno, enquanto não chegava o calor.
São imensas as fotos que tenho, com a "farda" de estudante. Quando olho para elas, sinto saudades, de verdade.
E quando vejo os vultos negros das estudantes de hoje, o sentimento é uma espécie de inveja benigna...
Mas ninguém me convide para "Queimas das fitas" - tudo agora me parece mal copiado e "deturpado". Não gosto das más imitações de velhas e autênticas tradições de Coimbra.
Porque não criam, "criativamente", qualquer coisa de mais original, no Porto, e do norte ao sul do País, em todas as outras academias?

Maria Manuela Aguiar disse...

Convido o próprio aniversariante a contar episódios de umas férias altamente badaladas, que levaram um grupo muito numeroso a uma ilha do Mediterrâneo - Palma de Maiorca? Para além da família Gayoso Guimarães, vários ramos da família Aguiar - Aguiar Pereira, Aguiar da Fonseca - de várias idades e gerações...
Não tive a sorte de estar presente, e, por isso, não sou a pessoa ideal para fazer relatos hilariantes desses acontecimentos extraordinários.
O Nestó,que seria um "voluntário" e que é um contador de histórias nato, anda por longe, no hemisfério sul, e não podemos, para já, repousar na sua escrita. O mesmo se diga do Pedro. Quanto à Joana, anda demasiado "grudada" na suas Medicinas, Dos jovens, restas tu. Vamos a isso, Guilherme!
Ou, então, convence a tua Mãe a substituir-te na tarefa...
Essas férias não podem ficar fora do blogue. São um "must"!

Rosa Maria Gayoso disse...

Guilherme andei dias para me inspirar a escrever algumas palavras sobre ti mas a inspiração fugiu.Só sei dizer que és o Filho mais querido que uma mãe pode ter. Tens sido a minha força de viver a minha alegria e a minha "bengala" ao longo destes 28 anos. Espero que continues a ser tal como és. A minha alegria e o meu orgulho. Beijos da Mãe